domingo, 17 de abril de 2011

O que são mídias e tecnologias

Pensando em tecnologia no seu no seu contexto mais amplo, como sendo todo artefato que se pode utilizar no dia-a-dia, resultado da cultura/criação humana, podemos dizer que utilizamos de muitas tecnologias o tempo todo, desde o momento em que acordamos, até mesmo durante o repouso noturno.
     A critério de simples análise do quanto vivemos as novas tecnologias em nosso cotidiano, podemos observar as nossas ações em um dia comum. Como exemplo, relatarei o meu dia de ontem: de início, acordei com o barulho do relógio despertador, acendi as luzes, olhei as horas no relógio, usei a escova de dentes, o chuveiro, os talheres na hora do almoço e  liguei a TV para assistir ao jornalismo. Usei da tecnologia quando recebi e  fiz uma ligação para um colega de trabalho. Quando auxiliei uma turma de alunos em pesquisas na Internet. Quando instalei o e liguei o aparelho de DVD para que os alunos assitissem à uma programação de Biologia. Posso dizer  também, que utilizei da tecnologia quando acessei este portal - Vivênciapedagógica - para registrar mais um post; já que tive de aplicar certos conhecimentos/técnicas/processos para tal. O que também são conceitos de tecnologia.
     A realização das diversas atividades do meu dia de ontem somente se tornou possível, graças a um complexo sistema de comunicação, que são as mídias. Tais como o áudio, o vídeo, a ilustração, a animação, textos e hipertextos.
     Quanto às novas mídias interativas, atulmente exercem grande influência em nossas vidas, pois, sem elas, tornou-se quase impossível a realização de tarefas diárias, o que tem influenciado o nosso modo de vida através de novas e necessárias formas de se comunicar.
     Podemos dizer que as novas mídias são os computadores multimídia, CD - ROMS, discos laser, banco de dados portáteis, redes de videotextos, telefones e satélites de transmissão direta de televisão, entre outros.
     Assim, podemos afirmar que vivemos a tecnologia e as novas mídias em nossas atividades diárias, e que estas se tornaram necessárias no mundo atual.
            
 Valdeni Francisco de Souza

quinta-feira, 14 de abril de 2011


Meio Ambiente

Existem dezessete países no mundo que reúnem em seu território 70% de toda a biodiversidade global. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil, que abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. Na floresta amazônica está boa parte da riqueza natural do país: são 5,5 milhões de quilômetros quadrados com um terço de todas as espécies vivas do planeta. Mas até quando?
Todos esses números acabam por atrair a atenção de pessoas e corporações com interesses duvidosos, que impõem o desejo de lucro acima de qualquer outra consideração de ordem ética, promovendo um desmatamento sem limites e acelerando a extinção de diversas espécies animais.
O comercio ilegal de aves tem se intensificado, o que revela tanto um certo descanso das autoridades como a cumplicidade de uma parte da população que, ao comprar uma dessas aves em uma loja, terá contribuído com a matança de outra 99 da mesma espécie. Isto é sério.
Diante dos dados expostos, devemos repensar o nosso comprometimento com as questões ambientais. Pois, como formadores de opiniões temos o dever de desenvolver um trabalho de conscientização entre nossos educandos. Devemos fazê-los compreender que o meio ambiente é um grande sistema interdependente, onde não podemos desintegrá-los, pois corremos o risco de sermos nós as grandes vítimas dessa desestruturação ambiental.

Autor: Ademar Ferreira Miranda Filho.

O Brasil de Hoje

A realidade brasileira deixa claro que nosso país é palco de grandes contradições sociais, culturais e econômicas. A origem disso pode ser procurada, e provavelmente será encontrada, na exploração do Brasil pelas grandes potencias que contavam com o apoio de nossa elite e com a falta de voz ativa dos monos favorecidos.
Podemos perceber tais contradições quando observamos o alto índice de desemprego e o grau de escolaridade baixo dos cidadãos. Todos esses fatores têm ligações diretas com a má distribuição de renda e a desigualdade entre os grupos sociais. Essa situação é reflexo das políticas públicas desenvolvidas no país desde a sua “apropriação” pela elite portuguesa. Pois sabemos que o principal objetivo dos mesmos era simplesmente enriquecer de forma injusta.
Refletindo sobre todo esse processo histórico do nosso país, devemos repensar a real importância em se comemorar o dia 7 de setembro como sendo o dia da nossa independência. Pois de certa forma não somos independentes, tendo em vista que são as grandes potencias que tomam as principais decisões em relação ao futuro dos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil.
Diante de todas essas contradições, de todas essas injustiças, os brasileiros precisam perguntar qual é, de fato, o significado do dia 7 de setembro para o nosso país.

Autor: Ademar Ferreira Miranda Filho.


Televisão em Casa

Dentre os princípios meio de comunicação de massa, destacamos a televisão como uma ferramenta que está presente em todos os lares brasileiros independentes do poder aquisitivo. A televisão surge como principal meio de entretenimento para muitos indivíduos trazendo influencias em todos os aspectos sociais.
Tanto as novelas como as propagandas veiculadas nos intervalos exercem muita influência sobre as pessoas. Ao difundir modelos de comportamento, reforçam-se estereótipos ligados a raça e classes sociais, o que contribui para que imagens distorcidas de sociedade continuem a ser propagadas.
A partir de uma pesquisa realizada entre pessoas de diferentes classes sociais, conclui-se que, de fato, em geral os telespectadores absorvem boa parte do que é apresentado na tela.
Resta saber se recorrer ao controle-remoto para mudar de canal resolveria o problema. Aliás, antes disso, é preciso saber se as pessoas querem mudar de canal.

Autor: Ademar FerreiraMiranda Filho.

sábado, 9 de abril de 2011

Oficinas

Oficinas pedagógicas “ TV Escola e integração de mídias no espaço escolar”

Saúde do Professor vai mal




Especialistas afirmam que o atode ensinar possui características particulares, geradoras de estresse e de alterações do comportamento dos que nele trabalham. Estudos realizados em diversos países da América e da Europa têm demonstrado que os docentes estão permanentemente sujeitos a uma deterioração progressiva da sua saúde mental.
O estresse já é reconhecido por organismos internacionais como “enfermidade profissional”, cujos efeitos  atingem inclusive o ambiente escolar. É considerado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) não somente como um fenômeno isolado mas, “um risco ocupacional significativo do magistério”.
Na atualidade, o papel do professor não é apenas o de transmitir conhecimento ao aluno. Enquanto educador, a extensão de seu trabalho ultrapassa os limites da sala de aula, a fim de garantir uma  articulação entre a escola e a comunidade. O professor, além de ensinar, tem também como tarefa participar de todo o processo educativo, desde a gestão até o planejamento escolar.
Entretanto, as atuais condições de trabalho, com baixa remuneração e falta de instrumentos e suportes técnicos adequados, têm levado os professores a aceitarem trabalhar em duas ou mais escolas  diferentes, por dois ou até três períodos e a buscar, então, por seus próprios meios, formas de  requalificação que se traduzem em aumento não reconhecido e não remunerado da jornada de trabalho. Na última década, o trabalho docente tornou-se, por demanda do sindicalismo, tema de vários estudos e de investigações, incentivando a formação de grupos e de redes de pesquisadores organizados para esse fim. As precárias condições do trabalho docente mostram-se associadas com os sintomas mórbidos e a elevada prevalência de afastamentos por motivos de doença na categoria.
Para a Dra. Maria Cristina Capo Bianco, psicóloga e coordenadora do programa Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), as principais doenças que acometem os professores são: disfunções músculo-esqueléticas; bursite; epicondilite; LER/DORT; as relacionadas à voz; lombaRes e os transtornos mentais e de comportamento. “ O caminho para encontrar a melhoria na qualidade de vida tem que vir de dentro para fora. O conceito de bem-estar deve partir da própria pessoa. E isso se torna um agravante, pois verificamos nos docentes uma jornada de trabalho excessiva, muitas vezes,  ocupando os três turnos, gerando pouco tempo livre destinado ao lazer. O estresse torna-se então crônico, os professores ficam cada vez mais cansados, sem perspectivas de crescimento, irritam-se com facilidade. Sintomas próprios da Síndrome de Burnout”, avalia. O psicólogo, pesquisador da Fiocruz, Wanderley Codo, afirma que não há uma política de saúde do trabalhador definida para os professores. “É uma categoria acometida por diversas patologias que do ponto de vista da medicina do trabalho podem ser enquadradas como ocupacionais, em especial a laringite, mas entre os professores, ela não é tratada como doença ocupacional pela grande parte dos empregadores. Fica evidente que os professores são profissionais que têm no seu aparelho fonador um dos elementos fundamentais para o exercício de seu trabalho, por que então não enquadrar essa patologia?”, questiona o pesquisador.